Resenha: O universo, a vida e tudo mais

Bem vindo a mais uma aventura nas galáxias, então aperte os cintos e venha saber sobre “o universo, a vida e tudo mais”.

Continuando com a trilogia de cinco de Douglas Adams, hoje estarei comentando sobre o terceiro livro: o universo, a vida e tudo mais. Caso você tenha perdido as resenhas anteriores você pode conferir nos links abaixo:

Começamos nossa aventura com Arthur Dent perdido em algum lugar no meio de Islington, sendo assim, ao lembrar-se de onde está dá um grito de desespero, pois o próximo ônibus que o tiraria dali só passará daqui 2 milhões de anos.

Arthur passou 4 anos isolado em uma caverna sem ter contato com ninguém, então ele plantava árvores para praticar a fala, porém todas elas morreram. Um tempo depois ele der contra Ford (o insuportável) e tem dificuldade em entender o que Ford explicava sobre o que estava acontecendo no universo.

Um sofá que estava instável no contínuo tempo-espaço se materializou e eles o perseguiram, até que conseguem subir no sofá e são tele transportados para a Inglaterra.

Ao chegarem em Lord’s, percebem uma grande multidão aplaudindo uma bola vermelha, era um jogo de críquete (muito popular na Inglaterra) quando a bola foi rebatida para trás dos outdoors, Ford a acompanhou e viu uma grande nave prateada e com 11 robôs brancos saindo dela atacando todas as pessoas que ali estavam.

Esses robôs são do planeta de Krikkit, aonde aconteceu a maior guerra do universo, os Krikkitinianos destruíram os 3 pilares e ficaram presos por toda eternidade, somente a reconstrução destes pilares poderiam libertá-los. E, era isso que esses robôs vieram buscar, para libertar o restante do seu povo e seu mestre.

Slartibafast aparece e tira Arthur e Ford de lá. Assim que chegam em sua nave, são levados para a sala de ilusões informacionais para reverem alguns acontecimentos. Enquanto isso, na nave Coração de Ouro, Zaphod estava bêbado e Trillian saiu da nave para se distrair, afinal Zaphod não iria fazer nada, sendo assim, ele procura por Marvin até cruzar com os robôs brancos na ponte e leva um tiro.

Nos últimos capítulos da nossa aventura Arthur, Ford, Slartibafast, Trillian e Zaphod vão para a nave dos robôs de Krikkit (conseguiram libertar o restante de seu povo e o seu mestre), porém as tropas estão muito confusas e depressivas por saberem que a supernova destruiria todo o universo e eles ficaram solitários, isso os deixava indeciso, será que seria uma boa escolha viver solitário em um imenso universo? Então, Trillian pede para falar com o Hactar (mestre de Krikkit).

Ao chegar na sala do mestre, Trillian inicia um discurso sobre a ajuda que os Krikkitinianos tiveram para planejar todo aquele ataque e a reconstrução da chave, afinal eles não fariam isso sozinho, sendo assim, ela o chama e ele aparece no meio da poeira e confessa que tudo foi uma ilusão criada por ele (até poderia criar situações reais, porém exigiria muito esforço dele), diz que cumpriu com sua promessa de deixar nossos aventureiros a salvo, agradecendo pelo que fizeram, então Hactar morre e tudo desaparece.

Eles retornam para a nave Coração de Ouro, Arthur e Ford retornam para a Inglaterra e encontram um policial para explicar tudo o que aconteceu, nesse momento, Arthur – no meio do campo – relembra de sua infância em que queria jogar críquete e lembra, também, da bola que parou dentro de sua bolsa na primeira vez em que estiveram lá. Sendo assim, ele pega a bola e arremessa, mas fica muito nervoso e surpreso por ver que o relator à sua frente era um robô branco assassino que não retornou para a sua nave.

E agora, o que acontecerá com nossos aventureiros galácticos? Não perca no próximo volume: “Até mais, e obrigado pelos peixes!

About Jaque

Jaqueline, professora e apaixonada por literatura.

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