A série Medalhas dos Deuses traz os símbolos sagrados dos deuses do Panteão.
A Jambô Editora já produziu seis medalhas da série que traz os símbolos sagrados dos deuses do Panteão de Tormenta RPG. Todas são uma medalha metálica com 35 mm de diâmetro, acabamento de ouro envelhecido escovado e aplicação de verniz automotivo.
A primeira da série é a de Tenebra, a Deusa das Trevas.
A bela Deusa das Trevas é mãe de tudo que anda ou rasteja no escuro, dos nobres anões aos sinistros licantropos e mortos-vivos. Embora seja muitas vezes tida como maligna, Tenebra protege igualmente todas as raças e criaturas noturnas e subterrâneas, boas ou más. Assim como Azgher vigia e protege Arton durante o dia, Tenebra é vigilante à noite — nada acontece sob as estrelas sem seu conhecimento.
Tenebra odeia Azgher; diz a lenda que, no início dos tempos, os dois lutaram para decidir quem reinaria em Arton, o dia ou a noite. A batalha terminou em empate: por isso, hoje, cada deus domina o mundo durante doze horas.
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A segunda da série é a de Valkaria, a Deusa da Ambição.
Deusa da Ambição e padroeira da raça humana, Valkaria concedeu a esse povo sua eterna insatisfação. Outrora uma das mais importantes divindades de Arton, esteve aprisionada em uma estátua gigante durante os últimos oitocentos anos, punida por tomar parte na criação da Tormenta. Sua prisão abrigava também um vasto labirinto planar.
Khalmyr decretou que a deusa seria livre novamente quando esse labirinto fosse vencido — o que aconteceu em tempos recentes, quando uma equipe de heróis a libertou. O culto a Valkaria, até então restrito às fronteiras do Reino Capital, hoje volta a espalhar-se pelo Reinado e além.
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A terceira da série é a de Lin-Wu, o Deus da Honra.
Foi a divindade principal de Tamu-ra, o Império de Jade, antes de sua destruição pela Tormenta. É retratado na forma de um dragão (sendo também chamado de Deus-Dragão), embora não tenha ligação com Kallyadranoch.
Diferente de Glórienn, que caiu em desespero quando seus filhos foram massacrados pela Aliança Negra, Lin-Wu e seus devotos apenas tornaram-se mais fortes. Habituado a catástrofes naturais, o povo de Lin-Wu preza o esforço e determinação, acredita em reerguer-se após a tempestade. Hoje, demonstrando vontade de ferro, os sobreviventes de Tamu-ra lutam para reconstruir e preservar sua cultura.
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A quarta da série é a de Khalmyr, o Deus da Justiça.
Até tempos recentes, o Deus da Justiça era considerado o líder do Panteão, e a divindade mais popular no Reinado. Isso mudou com a vitória da nação de Tapista durante as Guerras Táuricas; Khalmyr então teria sido desafiado e vencido por Tauron. Outra versão da história, no entanto, diz que o próprio Khalmyr cedeu seu posto ao Deus da Força — acreditando ser a atitude mais justa.
Apesar dessa derrota, Khalmyr ainda é louvado por aqueles que lutam pela justiça. As duas maiores ordens de cavaleiros em Arton foram criadas em sua honra: a Ordem da Luz e a Ordem de Khalmyr. Esta é também uma das divindades principais dos anões, juntamente com Tenebra — conforme sua crença, estes deuses teriam gerado juntos a raça anã.
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A quinta da série é a de Kallyadranoch, o Deus dos Dragões, selecionada em votação no grupo dos Conselheiros da Dragão Brasil (saiba mais).
Foi punido por Khalmyr pelo crime de criar a Tormenta. Era chamado apenas de “o Terceiro”, e mesmo este título era conhecido por pouquíssimos mortais.
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A sexta da série é a de Nimb, o Deus do Caos, selecionada em votação no grupo dos Conselheiros da Dragão Brasil (saiba mais).
Representa o acaso, a sorte e azar. Se algo acontece em Arton, seja bom ou ruim, então é culpa de Nimb. Muitos o consideram um deus louco e perigoso: suas mudanças repentinas de comportamento são famosas.
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